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Após a diminuição entre o primeiro semestre de 2021 e o de 2022, os apoios à cultura voltam a subir. Verba destina-se sobretudo a atividades pontuais, criação e planos anuais de atividades.

Depois do apoio a 123 candidaturas com 308 mil euros no segundo semestre do ano passado, o programa municipal de apoio à cultura financia 90 candidaturas com 303 mil euros na primeira metade de 2021.

Teatro Jordão foi o palco de uma sessão de esclarecimento sobre os três anos de IMPACTA, projeto que visa apoiar iniciativas culturais e artísticas.

O Impacta – Investimento Municipal em Projetos e Atividades Culturais, Territoriais e Artísticas é o tema principal da edição desta sexta-feira do Guimarães em Debate.

Balanço cultural do Impacta

Iniciativa financiada pelo município e pela DRCN com o objetivo de mapear criadores artísticos que produzam em afinidade com Guimarães.

Evento da Astronauta põe os foguetões em órbita, com os Sfistikated e os Paraguaii, já esta sexta-feira no CAAA.

A partir da cartografia dos artistas com ligação a Guimarães, a iniciativa apresenta as obras de Carlos Lobo e Max Fernandes, bem como a performance de Carlos A. Correia no Museu Alberto Sampaio.

Em fevereiro 2021, terá lugar no Museu Alberto Sampaio, o lançamento do Guimarães Project Room. Iniciativa levada a cabo pelo produtor cultural Pedro Silva.

Agendado para a noite de sexta-feira, “Pevidém que há de vir” tenciona ser um espetáculo em jeito de “talk show” com uma visão do futuro daquela comunidade, elevada a vila em 1995.

Sociedade de Concertos marca o regresso da sua programação esta quinta-feira com um recital de piano por Francisco Vilar, às 21h30.

Quinteto atua esta quarta-feira, a partir das 21h30, no Oub'Lá, para tocar "Mar sem fim", o segundo álbum de originais, inspirado pelos cantos de "Os Lusíadas".

Automação, inteligência artificial e robótica avançada serão discutidas no Teatro Jordão, em sessão com ministro da Economia e do Mar, presidente da Câmara e presidentes de associações empresariais.

A aquisição de habitações pela Câmara é um dos pontos votados na sessão extraordinária desta sexta-feira, a par do contrato-programa do transporte a pedido e de certidão para parque de campismo.

A tensão e conflitualidade no PS, percetível a quem acompanha mais de perto os temas locais, passa-se em quase todas as áreas da governação municipal. Guimarães para, para o PS guerrear!

Palco de eventos como a Missa do Galo e do Mucho Flow, no passado, a infraestrutura dispõe agora do equipamento para dar música semana após semana e congregar promotores e artistas locais.

Desde a cidade até Vermil ou Lordelo, o Ronda das Artes vai mostrar os protagonistas e os espaços onde as ideias se fazem arte. Projeto é financiado pelo IMPACTA.

O concerto marca o 4.º aniversário da programação regular da associação. Tem lugar no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento. Acontece dia 04 de novembro.

Aos Dezasseis terá a sua estreia mundial no festival alemão. Exploração da vida e o mundo juvenil, o filme é uma produção da Olhar de Ulisses, Cimbalino Filmes e com apoio do município de Guimarães.

Guimarães recebe encontro internacional de artistas caminhantes. UMinho junta esta semana peritos de vários países para refletir porque se caminha.

Como dizia Francisca Abreu, com a CEC2012 “ninguém foi posto de lado”. Fazendo jus à frase, o destaque desta primeira edição de 2022 do JdG retrata isso mesmo, dando voz a alguns que a viveram.

Quinta edição do The Walking Body inclui oficinas (walkshops), mesa redonda e exposição sobre arte e caminhar. As inscrições estão abertas a qualquer pessoa.

Do hip-hop à eletrónica, passando pelo jazz e pelo pós-rock, a primeira temporada de 2024 desenrola-se entre Vermil e o concelho de Vila Nova de Famalicão, entre 11 de abril e 21 de junho.

Mais luso (e vimaranense) do que nunca, o festival aventura-se pelo jazz cantado a abrir, com Diane Reeves, mas também pela palavra dita, pela eletrónica, pelos ritmos africanos, sem esquecer Chicago.

Idealizado para cartografar os artistas ligados ao território, o projeto inaugurou a primeira exposição a 16 de julho, no Museu Alberto Sampaio, tendo já outras calendarizadas.

Troca de cartas e entrevistas aos membros do coletivo originaram “Os que nele habitam”, filme-performance em estreia no domingo, no Vila Flor. É a primeira atuação ao vivo desde o início da pandemia.

“Até o leão contar a história, o caçador será sempre o herói” diz um provérbio africano. Quando pensamos em África, qual é a primeira imagem que nos assalta?

Com conclusão prevista para 2023, a viagem de Inês Lago pela história do teatro vimaranense já se deparou com um projeto para um teatro nacional de 1836 e com as memórias do Teatro D. Afonso Henriques

O diretor artístico, Rui Torrinha, crê que, após a 12.ª edição, o festival de dança contemporânea suscita um “repensar da sociedade”, que aprofunda a “vivência” cultural de Guimarães.

Em cerca de duas horas, o espetáculo anual “Sons de Outono”, da associação Osmusiké, evocou Gil Vicente, Natália Correia, Miguel Torga e inúmeras canções populares alusivas à época.

Célebre pela canção "A todos um bom Natal", o coro atua no dia de abertura de mais uma edição de Pevidém, Vila Encantada, marcado ainda pela chegada do Pai Natal e pela inauguração da iluminação.

Neste balanço desequilibrado – já que, regra geral, é a nossa particularidade que vence – o país procrastina, tergiversa e adia-se num arrastar temporal e numa passividade comportamental.

A cultura do país irmão invade o ciclo de músicas do mundo, que, neste ano, é também um ciclo de cinema documental no feminino. Selma Uamusse dá o primeiro concerto, a 21 de maio.

Da muita cor que tem emergido por via do Bairro C, uma espécie de laboratório social permanente, à memória de um futebolista querido pela comunidade, os murais vão-se disseminando pela cidade.

Com bilhetes esgotados, à exceção da última noite de concertos, a 15 de abril, o festival com B Fachada, Linda Martini ou Rita Vian afirma-se de novo pelas residências e pelas conferências.

Diagnóstico de dinâmicas culturais de Guimarães diz, porém, que centralização cultural no Vila Flor é problema, pela falta de soluções de mobilidade. IMPACTA e ExcentriCidade tidos como boas práticas.

Fátima Alçada assumiu a direção artística já no decurso da pandemia, num tempo de fazer e desfazer programas. Mesmo condicionada, a cooperativa tem alimentado a ligação com o território.

Pedro Miguel Dias Ribeiro, aliás Captain Boy, promete. Não é só o tom de voz enrouquecida, sem o “substrato” do Joe Cocker.

1300 eventos, 25 mil pessoas em palco, 1,5 milhões de pessoas em eventos. Assim foi a CEC 2012. Hoje o cinema afirma-se, por exemplo, mas há ainda “potencial” a explorar na ligação à economia.

Pouco mais de dez anos depois da Capital Europeia da Cultura (Guimarães 2012), José Bastos faz o balanço daqueles dias frenéticos e festivos, permanentemente vestidos de criatividade.