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O Coordenador Nacional do GAPQ afirma que "ainda existe muito caminho a fazer". Reunião vai realizar-se esta sexta-feira, dia 01 de abril, via Zoom.

Marcha reuniu perto de uma centena de pessoas. Organização pede mais abrigos para pessoas LGBTQIAP+ alvo de violência física e verbal dos pais, que, em certas situações, são até expulsas de casa.

A única estrutura minhota deste cariz com apoio do Estado acolhe pessoas de todo o país. Para o coordenador, garantir o respeito na escola, no emprego ou nos serviços públicos deve ser prioridade.

Ao psicólogo Carlos Oliveira foram chegando relatos de jovens e adultos LGBTQ+ com “dificuldades” no contacto com os serviços de saúde. “Foi para fazer algo que não existia" que surgiu o “Bússola”.

É com orgulho que as pessoas saem à rua, orgulho pela luta popular, pelo respeito pelo outro, por uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva.

Enfrentam a teocracia iraniana com coragem para acabar com a violência machista que lhes oprime diariamente direitos básicos de independência e autodeterminação.

Projeto da Casa do Povo de Fermentões (CPF), “o primeiro na área LGBTQIA+ em Guimarães e na CIM Ave”, criou um gabinete de apoio à comunidade. Quer "ouvir" e ajudar jovens.