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“Sem fundos e no limite”, Associação Protetora Animal de Ponte pede ajuda

Redação
Sociedade \ quinta-feira, novembro 14, 2024
© Direitos reservados
Após um surto de panleucopenia, em junho, a associação contraiu dívidas superiores a 6 mil euros, salvando muitos gatos. Mas, está “sem fundos” e “sem fôlego”. Pede ajuda para continuar o voluntariado

“Urgente – Estamos em risco de fechar atividade”. É desta forma que a APAP (Associação Protetora Animal de Ponte) dá um grito de alerta, pedindo ajuda para dar continuidade ao seu trabalho de proteção animal.

Esta associação, sediada na vila de Ponte mas com atuação mais abrangente no território, trabalha com o esforço de “voluntários” no sentido de evitar que animais (maioritariamente cães e gatos) acabem abandonados.

“Há meses que tentamos unir esforços para conseguir continuar e liquidar as dividas em despesas veterinárias que adquirimos e é completamente impossível. O surto de panleucopenia, que passamos em Junho, abalou-nos em todos os sentidos... Tanto emocionalmente como financeiramente. Todos os nossos animais foram encaminhados para hospital veterinário, onde contraímos uma dívida de mais de 6000€, fora rações e medicações consequentes que iam necessitando”, expõe a associação.

Com “muito esforço”, explicam, “salvámos muitos dos nossos gatinhos, não desistimos deles por muito difícil que fosse. Hoje, muitos que ultrapassaram o vírus, foram adotados e já sabem o que é o conforto de um lar”, acrescenta a associação.

A realidade é que a associação está numa situação aflitiva, pedindo a ajuda de todos. “Sem fundos e no limite, estamos a arrastar o inevitável... Estamos sem fôlego, ajudem-nos...”, dão conta, lembrando que “todos os dias surgem pedidos de ajuda para casos desesperantes de animais abandonados e maltratados”.

Pode ver como ajudar nesta publicação:

 

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