Guimarães promete vibrar com promessas da música no Westway LAB
Palco, ao longo da última década, para a promoção da música independente, seja na experimentação e colaboração entre artistas de várias origens e estilos, seja na construção de pontes entre públicos, artistas e agentes, o Westway LAB regressa esta quarta-feira para a 11.ª edição, com um cartaz em que sobressaem Capicua, reconhecida e aclamada rapper portuguesa, fecha a noite de sexta-feira, 12 de abril, com as suas letras que suscitam reflexão social e cultural, à boleia de ritmos pulsantes, e os NewDad, banda irlandesa com vários concertos esgotados no Reino Unido e uma proposta musical aclamada, a encerrar o festival, no sábado à noite.
Pelo meio, os vimaranenses Unsafe Space Garden, com a sua estética irreverente, Júlia Mestre, Luís Severo, Bardino, Silly, Conferência Inferno, Riça e Uto completam o leque de concertos agendados para o Centro Cultural Vila Flor (CCVF), entre sexta-feira e sábado, das 21h30 às 00h30.
Antes, cinco espaços da cidade - como o Convívio, o Oub’Lá, o Ramada 1930, o Tribuna, no CAE São Mamede, e pela primeira vez o CAAA – acolhem as performances de múltiplas origens de Remna, Sónia Tropicos, Grand Sun, Debdepan, JP Coimbra, Corvo, Melquiades, Franek Warzywa & Młody Budda, e Trigaida, para as city showcases, entre as 14h30 e as 19h00.
Na quarta e na quinta-feira, entre as 22h00 e a meia-noite, o Café-Concerto Vila Flor dá palco às criações que floresceram no Centro de Criação de Candoso: as residências artísticas darão origem às atuações de Phaser e Debdepan, de Metamito e Ivan Shopov, de Vile Karimi e Haizea Huegun e da vimaranense Mafalda com a norte-americana Zoe Berman.
As Conferências PRO ativam-se ao longo dos quatro dias do evento com diversos eixos temáticos, sobressaindo a figura proeminente da indústria musical Rob Challice enquanto Keynote Internacional.
O passe geral garante acesso a todos os concertos pelo valor de 35 euros. Os bilhetes diários, para 12 ou 13 de abril, custam 20 euros.