Guimarães Clássico: “maior edição até à data” promete novidades
De 14 a 19 de agosto Guimarães volta a ser palco privilegiado da música de câmara, com a realização de mais uma edição do Festival Guimarães Clássico, “o maior até à data” segundo referiu Paulo Lopes Silva na apresentação do evento.
O Teatro Jordão, o Largo da Oliveira, a Basílica de São Pedro no Toural, são alguns dos espaços em que será possível apreciar o programa internacional de música clássica que tem como diretor artístico Emanuel Salvador.
O vereador com o pelouro da cultura referiu o “sucesso evidente” deste evento, que este ano tem o apoio da Direção-Geral das Artes.
A edição de 2023 promete ser a “maior até à data, apresentando uma série de novidades emocionantes”, que vão desde a receção do violinista Roman Kim, que realizará a sua primeira apresentação em Portugal, a Baltic Neopolis Orchestra, como orquestra residente.
Uma das grandes atrações deste ano será também o concerto conjunto com o Instituto Nacional do Afeganistão e os seus talentosos estudantes, atualmente a residir no concelho de Guimarães. Esta colaboração única promete surpreender o público pela fusão de diferentes tradições musicais.
Serão realizados três concertos com a orquestra de câmara, sendo um deles com o repertório do álbum “Polish Concerti”. Ademais, haverá uma noite dedicada à música barroca, proporcionando uma viagem fascinante à época dourada da história da música.
A fechar o festival de 2023, está prevista a execução da obra “Vivaldi Recomposed” de Max Richter, onde se poderá ouvir as Quatro Estações de Vivaldi.