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De portas abertas: museus gratuitos à noite e de dia

Redação
Cultura \ sexta-feira, maio 13, 2022
© Direitos reservados
Paço dos Duques de Bragança e Museu Alberto Sampaio comemoram Noite Europeia dos Museus este sábado à noite. CIAJG propõe oficinas, visitas e conversas para o Dia Internacional do Museu, quarta-feira.

Baús de conhecimento, de criatividade, de habilidade ou de imaginação, os museus são sempre lembrados a 18 de maio, dia em que são comemorados internacionalmente. Antes, porém, neste sábado, assinala-se a Noite Europeia dos Museus, com os espaços a cargo da Direção Regional de Cultura do Norte a abrirem as portas a título gratuito.

Das 18h00 às 23h00, o Museu de Alberto Sampaio, guardião das coleções da Colegiada de Nossa Senhora de Oliveira, disponibiliza visitas orientadas ao espólio, à oliveira do claustro, árvore de Interesse Público, e exibe a peça de teatro “A Árvore Livreira”, baseada na obra “O Romance da Raposa”, de Aquilino Ribeiro.

O Paço dos Duques de Bragança propõe, por seu lado, um “percurso temático sobre a iconografia musical” presente em algumas das peças da coleção permanente, a partir das 21h00, sob orientação do musicólogo Eduardo Magalhães.
Na quarta-feira, Dia Internacional dos Museus, é a vez do Centro Internacional das Artes José de Guimarães apresentar um programa gratuito – limitado à lotação do espaço, porém -, que inclui visitas ao ciclo “Voz Multiplicada”, de cinco exposições, inaugurado a 07 de maio, às 10h00, 11h00 e 12h00.

A equipa de Educação e Mediação Cultural da Oficina guia o visitante através de A Língua do Monstro, de Pedro Barateiro, de EU UE / Amnésia & Dislexia, de Yonamine, Manifestos, de José de Guimarães, de Preambular o Futuro, de Max Fernandes, e de Garganta, de Gabriela Mureb, Afra Eisma, Janaina Wagner e Luis Lázaro Matos.

O resto do dia propõe uma oficina de artes visuais, Sorte ao Desenho, Desenho à Sorte, orientada por Luísa Abreu, da Educação e Mediação Cultural, às 14h00, uma oficina de correspondência CartaMuseu, às 15h30, por Patrícia Geraldes, também da Educação e Mediação Cultural, uma performance entre o interior e o exterior do museu, Ruminar o museu, às 19h00, pelos artistas André Alves, Filipa Araújo e Max Fernandes, e, por fim, a conversa Um museu na cidade, às 21h30, com participação de Carlos Bernardo, engenheiro químico com papel determinante no desenvolvimento do campus de Azurém, Nuno Grande, arquiteto e programador cultural, e Eduardo Brito, fotógrafo e cineasta, com moderação de Samuel Silva. As questões giram em torno do papel do CIAJG dez anos depois da inauguração, durante a Capital Europeia da Cultura: “que espaço é este que foi entregue à cidade?”, “tornou-se o ícone que foi projetado para ser?” e “que relação têm os vimaranenses com o “seu” museu de arte contemporânea?”.

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