CIAJG convoca arte de galeria lisboeta e Palácio Vila Flor tem nova mostra
Depois da parceria com a vimaranense Revolve para a iniciativa Antimuseu, que coincidiu com a abertura da "Heteróclitos: 1128 objetos", exposição patente até 03 de setembro de 2023, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) prossegue essa senda com a Galeria Zé dos Bois (ZDB), reconhecida pelo trabalho nas artes visuais, mas também pelos eventos de música, em Lisboa.
A partir das 18h00 de sábado, 10 de dezembro, o espaço recebe “A exposição da ZDB”, com curadoria de Marta Mestre, curadora-geral do CIAJG, e de Natxo Checa, da ZDB, com um leque de nomes associado ao percurso dos dois espaços: são eles Gabriel Abrantes, Patrícia Almeida, João Alves, Tiago Baptista, Von Calhau, Maria Capelo, Miguel Carneiro, Francisca Carvalho, Isabel Carvalho, Mattia Denisse, António Júlio Duarte, Alexandre Estrela, Joana Fervença, Marco Franco, João Maria Gusmão + Pedro Paiva, Pedro Henriques, Igor Jesus, Anne Levebvre, Tomás Maia e André Maranha, João Marçal, Fala Mariam, Mané Pacheco, Gonçalo Pena, António Poppe, Adriana Proganó, Jorge Queiroz, Rigo 23, Yonamine.
Responsável por um trabalho que muitos críticos descrevem como “oracular”, “abissal”, “fantasmático”, a ZDB dá a chancela a uma exposição que estará patente até 05 de março de 2023.
O CIAJG inaugura ainda às 19h00 "Entre o Céu e o Mar teremos sempre a Montanha", instalação do artista Luís Ribeiro que reúne um conjunto de objetos, vídeos e desenhos realizados a partir das montanhas da Penha (Guimarães) e do Bom Jesus (Braga), acompanhada pela banda sonora experimental ao vivo dos artistas sonoros Haarvöl.
O artista apresenta neste momento e espaço o resultado desenvolvido na edição de 2022 dos Laboratórios de Verão, uma parceria entre o CIAJG e o gnration (Braga). Esta instalação tem lugar na black box do CIAJG até ao 15 de janeiro de 2022.
Antes, pelas 16h00, o Palácio Vila Flor acolhe a inauguração de “O verdadeiro lado da manta”, exposição de Sara & André que estará patente até 04 de março de 2023. A partir de um estúdio de cenografia com vocação artística multidisciplinar, o Origami, ligado por sua vez à Escola Superior de Arte e Design, nas Caldas da Rainha, desafiaram dois dos mentores e membros mais antigos, Filipe Feijão e Antónia Labaredas, a pensarem numa “constelação de objetos, artísticos e não só”, com ligações ao núcleo e à comunidade que o rodeia.