
Chega Guimarães denuncia abandono do Rio Ave e dos escuteiros de S.Torcato
No antepenúltimo dia de campanha eleitoral, o Chega Guimarães prosseguiu a sua agenda junto das populações, com o objetivo de "reafirmar o compromisso" com todas as freguesias do concelho e com as causas locais que, segundo o partido, “têm sido sistematicamente esquecidas pelo atual executivo municipal”.
A jornada começou nas freguesias de Arosa e Castelões, seguindo depois para Gonça e culminando na vila de São Torcato, "um local que a comitiva do Chega visita regularmente no contacto direto com os fregueses", refere o comunicado enviado pelo partido.
Durante o encontro com o núcleo de escuteiros 0028 de São Torcato, o partido destacou "as dificuldades e a falta de apoio que esta instituição enfrenta", sublinhando "a importância do movimento escutista na formação dos jovens e na vida comunitária".
Durante a tarde, a caravana do Chega percorreu a zona castreja, passando por Souto Santa Maria, Souto São Salvador, Gondomar, Donim, Briteiros Santo Estêvão, Corvite, Prazins Santa Eufémia e Prazins Santo Tirso. Estas freguesias, marcadas pela proximidade ao Rio Ave, partilham, segundo o partido, "uma preocupação comum: a falta de atenção e valorização que o município tem dado a este importante recurso natural".
Apesar da presença dos Guarda-Rios, "as populações sentem que o Rio Ave continua a ser esquecido e maltratado, carecendo de uma verdadeira estratégia de preservação e valorização ambiental", lê-se ainda na nota.
"Guimarães precisa de uma nova visão e de uma gestão que não se limite ao centro urbano. É tempo de dar voz a quem tem sido esquecido", afirmou Nuno Vaz Monteiro, representante do Chega Guimarães.