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Chega de Guimarães condena vandalismo em cartazes de campanha eleitoral

Sofia Rodrigues
Política \ terça-feira, agosto 26, 2025
© Direitos reservados
A concelhia do Chega em Guimarães condenou a destruição de mais de 30 cartazes de campanha, classificando o ato como “uma afronta ao exercício democrático” e apelando ao respeito no debate político.

A concelhia do partido Chega em Guimarães condenou, esta terça-feira, os atos de vandalismo que têm visado os cartazes de campanha para as eleições autárquicas de 12 de outubro, em particular os que apresentam o candidato à Junta de Freguesia de Azurém, Diogo Andrade. De acordo com o comunicado, "foram retirados ou vandalizados mais de trinta cartazes entre a zona da Universidade do Minho, a Rua do Sobreiro e a zona do Monte Largo".

O partido considera que "a destruição e deterioração de material de propaganda política não é apenas um ataque ao Partido Chega e ao Diogo, mas sobretudo uma afronta ao exercício democrático, à liberdade de expressão e ao direito dos cidadãos a serem devidamente informados no período eleitoral".

A candidatura reafirma que "o debate político deve ser feito com ideias, propostas e respeito", rejeitando "práticas de intimidação ou violência simbólica" que possam "silenciar a nossa voz nem a vontade dos vimaranenses de conhecer alternativas para o futuro do concelho".

O comunicado apela ainda "a todas as forças políticas e à sociedade civil para que se unam na defesa da democracia e no repúdio destes comportamentos que em nada dignificam o processo eleitoral".

O texto é assinado por Nuno Vaz Monteiro, mandatário e cabeça de lista à Câmara de Guimarães, e por Diogo Andrade, candidato à Junta de Freguesia de Azurém.

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