Há 18 candidatas a Árvore do Ano em Guimarães. Votação dura até 20 de março
O concurso Árvore do Ano está de novo em vigor, com a votação aberta até 20 de março e anúncio do exemplar vencedor marcado para 21 de março, Dia Mundial da Árvore, anunciou nesta sexta-feira o Laboratório da Paisagem, entidade promotora da iniciativa.
Entre as 18 candidatas incluídas na votação, cada votante pode escolher duas. O pinheiro-manso é a espécie predominante na lista, com sete exemplares: há os da União de Freguesias de Briteiros São Salvador e Briteiros Santa Leocádia, localizado na Citânia de Briteiros, um de Aldão, um de Longos, um de Pinheiro, um de São Cristóvão de Selho, um de Silvares e outro de Urgezes.
Entre as árvores nomeadas, surgem ainda seis carvalhos-alvarinhos – na União de Freguesias de Atães e Rendufe, na União de Freguesias de Briteiros Santo Estêvão e Donim, em Brito, em Caldas das Taipas, em Lordelo e na União de Freguesias de Prazins Santo Tirso e Corvite -, bem como um salgueiro-branco - na União de Freguesias de Airão Santa Maria, Airão São João e Vermil -, um sobreiro – Guardizela -, uma oliveira - em Infantas, mais concretamente junto à igreja de Matamá -, um pinheiro-bravo – Moreira de Cónegos -, e um eucalipto, na União de Freguesias de São Lourenço de Selho e Gominhães.
Ao contrário das duas edições anteriores, em que apenas se incluíam árvores classificadas a concurso, a de 2023 abriu a seleção às Juntas de Freguesia. “Foi aberto à participação das freguesias de Guimarães, tendo sido da sua responsabilidade a seleção das árvores, presentes nos seus territórios, a concurso. (…) Desta forma, pretendeu-se envolver toda a comunidade vimaranense”, justifica o Laboratório da Paisagem.
O exemplar vencedor vai receber uma placa de identificação como Árvore do Ano 2023.
Em 2022, a vencedora foi a camélia da Casa de Margaride, em Mesão Frio, e no ano anterior o pinheiro-manso de Silvares.