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Guimarães em Debate #25 | Centro de hemodinâmica de Guimarães

Redação
Política \ sexta-feira, maio 06, 2022
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“Como é possível o centro de hemodinâmica ainda não estar a funcionar?”, foi desta forma que Carlos Caneja Amorim abriu as hostilidades no último Guimarães em Debate.

Em cima da mesa estavam os assuntos debatidos na reunião de câmara e na assembleia municipal.

“Passados três anos e continuamos à espera!”, marca a perplexidade na primeira intervenção de Caneja Amorim que afirma que é tempo de Guimarães dizer “basta” e questiona se a comunidade vimaranense terá de “ir para a rua” lutar pela abertura de uma valência importante para o diagnóstico e tratamento invasivo das doenças cardíacas. Refere ainda a questão do estatuto da oposição, acrescentando que será um assunto que merecerá uma atenção em próximas edições.

Mariana Silva ressalvou que o tema também lhe tem merecido especial atenção, recordando o tempo de deputada na assembleia da república e das questões colocadas à ministra da educação sobre o assunto em causa. Mais adiante volta a questionar o método seguido pelo governo quanto à descentralização de competências na área da educação e terminou a sua prestação mostrando a sua solidariedade para com os comerciantes da vila de Caldas das Taipas que estão esquecidos pela câmara de Guimarães num momento marcado pelo atraso das obras de requalificação do centro da vila.

Por sua vez, Francisco Teixeira reforçou a ideia de que não faz sentido nenhum a tutela ter permitido o investimento ou mecenato no espaço público, no caso o centro de hemodinâmica e, passados três anos, ainda não ter permitido a sua abertura, como afirmou: “Se não queria este serviço no hospital de Guimarães, não deveria ter permitido a sua construção”. Salientou ainda o passo significativo na resolução do problema da habitação para as famílias carenciadas com a aprovação “por unanimidade” da compra de 172 frações por parte da câmara. Estranha o silêncio da oposição no caso da descentralização de serviços na área da educação. Aconselha a leitura do livro de Terry Eagleton “Porque é que Marx Tinha Razão” e “100 anos do PCP”, de Domingos Lopes.

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