Guimarães em Debate #13
#13 - Eleições a 30 de janeiro e a ausência de mulheres da Comissão das Festas Nicolinas foram os temas discutidos na 13ª edição do Guimarães em Debate
Tiago Laranjeiro lançou o primeiro tema e começou por acusar António Costa de “oportunismo” com a não aprovação do orçamento de estado para 2022. Considera que esta votação marcou definitivamente a “dissolução da geringonça” e espera que as próximas eleições marquem a “reconciliação com o centro direita”, pois o país está a “perder tempo e oportunidades”.
Por sua vez, Cândido Capela Dias (em substituição de Mariana Silva) afirmou que “as eleições não são drama nenhum” e espera que, no final do dia 30 de janeiro, a votação mantenha a situação atual, com a maioria de esquerda e sem maioria absoluta do PS, pois, como acrescentou, “o PS de mãos livres é um perigo e o PCP funciona como travão”.
Francisco Teixeira reconheceu que António Costa teve “um erro de palmatória” ao dizer que não governava com a “abstenção” do PSD. Avançou que existe uma nova realidade com o aparecimento da “geringonça”, pois os partidos e as pessoas confirmaram que as eleições são para eleger deputados e não um primeiro-ministro.
Com moderação de António Magalhães e intervenções de Tiago Laranjeiro, Mariana Silva e Francisco Teixeira, reúne-se quinzenalmente o Guimarães em Debate.