Desporto

O Vitória impôs-se quase sempre ao Famalicão, foi avassalador no final da primeira parte, marcando pelo homem do costume, falhou um penálti… e acabou com a respiração suspensa com uma bola ao poste.

Convencido de que apenas faltou entrar com “mais agressividade” nos espaços de finalização, treinador crê que o Moreirense dominou maior parte de um jogo que se decidiu num grande golo de Reisinho.

O pachorrento jogo de xadrez na qual a equipa de Guimarães assumia a iniciativa e o Boavista respondia foi sacudida aos 82, com um golaço de Reisinho a sentenciar o desaire dos cónegos.

Quase três anos depois de abraçar as competições distritais, o clube do sudeste de Guimarães sagrou-se hoje campeão de série, ao receber e vencer a UD Airão por 3-1, quando ainda restam quatro jogos.

Numa tarde em que Pevidém e Brito deram passos para os seus objetivos, vencendo em casa com convicção, o Vitória B estragou o retrato ao perder com o Gondomar.

Treinador do Moreirense reconhece que o Boavista é, por norma, uma “equipa compacta”, “muito difícil de desbloquear”, numa segunda volta que está a correr bem, com bom desempenho defensivo.

"Fortes, agressivos e determinados": a receita de Álvaro Pacheco para a receção deste sábado ao Famalicão, em jogo da jornada 25 do campeonato. "Queremos muito regressar às vitórias em casa".

Complexo a nível visual e tecnológico, o espetáculo que volta a juntar Rui Horta e os Micro Audio Waves antevê, no Vila Flor, um “sítio melhor”, com o ser humano e as suas relações no centro.